PLANTÃO ÚLTIMO SEGUNDO

02 outubro 2006

Brasil para os brasileiros

“Casa de ferreiro espeto de pau”. A atual situação do país, retrata-se perfeitamente neste ditado popular. O Brasil é um grande país territorialmente, com muitas terras produtivas, tornou-se o maior exportador de grãos do mundo e seu povo ainda morre de fome. A ética política do país não foi valorizada e a cidadania, para conter os inúmeros problemas do Brasil, esta estagnada. Mas o que fazer para contornar a fome no país. Deve-se dar o peixe ou ensinar a pescar?
Atualmente, crianças, adultos e idosos estão morrendo não só de fome, mas de outros problemas que esse capitalismo exarcebado proporciona em nossas em nossas vidas. São varias as pessoas que vivem nas ruas com condições inóspitas de sobrevivência. A miséria prevalece no país sendo quase trinta e dois milhões de brasileiros famintos, em um país que desperdiça cerca de quatro bilhões de dólares somente em alimentos. O país chegou a uma situação avassaladora com dados altíssimos de subnutridos. Assim o governo federal resolveu implantar o Fome Zero, plano esse convincente na teoria e que na pratica não decolou. O Governo Federal optou portanto em dar o peixe ao invés de ensinar a pescar, ou seja, não dando condições favoráveis para que os brasileiros possam lutar pelos seus ideais.
Ensinar a pescar, seria a oportunidade que os governos teriam para contornar esse problema. O governo deveria estimular a sociedade contemporânea, principalmente a classe media, a ser mais solidária, a ser mais humana para com o próximo, principalmente os mais necessitados. A pesca, ou seja, a oportunidade de melhoria de vida, deveria vir com o aumento favorável do emprego. Porem, até agora o governo não conseguiu inverter esse quadro inócuo da miséria, ou em bom português, da desgraça do povo brasileiro.
Sabe-se que para reverter esse quadro, opções não faltam. Mas, enquanto a situação do país continua estagnada, nós não podemos cruzar os braços e deixar o “trem passar”. Como dizia Geraldo Vandré, “somos todos iguais, de braços dados ou não”. Se algo não for feito, nada irá acontecer, nem irá transformar-se.

Um comentário:

Anônimo disse...

Achei interessante o Texto Fagner !!!

Parabems !